quarta-feira, 3 de junho de 2009

Combate às resistências e aos obstáculos

Como tudo que é novo, a mudança organizacional, é muitas vezes vista como uma ameaça ao emprego, uma quebra de rotina que cria uma zona de desconforto no ambiente profissional. Dentro desse cenário são previstos alguns tipo de comportamento como aquelas pessoas que ignoram e recusam-se a conhecer a mudança. Aquelas que acreditam que a mudança é inevitável e nada pode ser feito para brecá-las. Enquanto outras que se esforçam para atrasar os acontecimentos e também os pragmáticos que querem controlar os efeitos da mudança. Por isso, abaixo são citadas algumas atitudes que a empresa pode tomar para que seja menor a intensidade a essa resistência, já que ela é considerada inevitável, além de formas de salientar a importância do fator humano nas organizações. Estrategicamente falando, dentro do planejamento da mudança a ser feita, deve haver lógica a fim de criar uma referencia para os colaboradores, deve ser explícita, desintegrando ambigüidades de comunicação, dever ter flexibilidade apoiando e motivando as pessoas a enfrentar problemas inesperados e aproveitar oportunidades imprevistas anteriormente, deve partir de princípios seguros, que inspirem estabilidade e principalmente agregar valor ao trabalho voltando-se a competição “saudável”. Para que haja redução a resistência a mudança, é parte da responsabilidade da comunicação retomar o clima de confiança, excluindo a idéia de ameaça. Trazer os colaboradores para dentro da mudança, incentivando a participação desde o inicio influenciando nos resultados, e sempre, dar tempo ao tempo – mostrando que as mudanças serão estabelecidas progressivamente; e por último: fazer negociações – analisando o que está em jogo para os diferentes fatores e negociar modificações e compensações.

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