sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Estresse no processo de mudança

As mudanças estão presentes em toda à parte: na tecnologia, na ciência, na medicina, no ambiente de trabalho, nas estruturas organizacionais, nos valores e costumes sociais, na filosofia e até mesmo na religião. No mundo coorporativo não é diferente. As pressões originadas pelo mercado têm exigido que as empresas mudem constantemente para fazer frente a condições competitivas, exigindo continuamente uma enorme solicitação de adaptação das pessoas em geral, tanto para os jovens como para os mais velhos. Toda mudança implica novas abordagens e soluções, rompendo com o estado de equilíbrio alcançado anteriormente e o substitui por um estado provisório de tensão. E é nesse ambiente que o estresse costuma aparecer entre os executivos que têm uma vida repleta de desafios e nem sempre podem responder adequadamente a estímulos. A mudança organizacional caracteriza-se por fazer transformações cada vez mais rápidas, profundas e amplas que exercem um impacto direto nos trabalhadores. Seus efeitos, positivos ou negativos, geram instabilidade e consequentemente podem levar ao estresse, ou seja, implicam renúncias, perdas e adaptações. As necessidades de mudanças podem ser comparadas a um ciclo vicioso; o momento presente está quase sempre exigindo mudanças, essas mudanças acabam trazendo novos problemas. Esses problemas despertam novas soluções, as quais passam a exigir novas mudanças e assim por diante. Cada vez mais, é de interesse das empresas, trazerem soluções aos seus funcionários, como forma de melhorar a produtividade e a satisfação interna, para que estas pressões, naturalmente causadas pelas mudanças, sejam minimizadas. Cada individuo reage de maneira diferente em meio as pressão do cotidiano e de um ambiente de mudanças, cabe as empresas prestarem atenção em seus funcionários e terem cautela para que as transições sejam feitas sempre da melhor maneira possível.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Mudanças Organizacionais e a Responsabilidade Social

Continuação...
Muitas pessoas estão insatisfeitas com a maneira como as empresas lidam com as expectativas da sociedade. A profissão que mais se encaixa para lidar com estes desafios políticos e sociais é a Relações Públicas. O método mais fácil para implementar esta mudança de cultura é a transparência em torno dos riscos de produtos e processos, implementação de políticas sobre ética, direitoshumanos e meio ambiente e o desenvolvimento de atores sociais como as organizações não-governamentais e outros stakeholders. Isso resolve conflitos constantes dentro das organizações, o que os administradores acham que deveriam fazer e o que de fato fazem. Se por um lado isso passa a ser um desafio para esse comunicador, também traz consequências positivas para a empresa crescer e se diferenciar. É importante para administrar estas mudanças que o Relações Públicas esteja por dentro das atividades realizadas dia-a-dia, bem como estar ciente dos problemas e descontentamento dos colaboradores e do público em geral. Todas as ações devem estar “linkadas”, desde a fase de planejamento até a fase de divulgação. Ajudar a inserir estratégias do negócio, a visão e a prática, identificar oportunidades e indicadores de sustentabilidade como instrumentos de geração de valor, buscar sinergia entre contabilidade socioambiental e a criação de valores. O desafio é mostrar a sociedade que a empresa merece crédito de opinião pública, apoio dos clientes e licença da sociedade para operar, inovar e crescer, e assim tornar a empresa um modelo para as demais.
Quando os funcionários estão por dentro destas mudanças, nova cultura, novos valores, eles se sentem mais satisfeitos em trabalhar nesta empresa, se sentem parte dela, e muito mais valorizados e importantes para a empresa, isso reflete nas atitudes do colaborador e consequentemente na otimização dos resultados do seu trabalho. Definir estratégias de contínuo engajamento e atuação transparente e responsável possibilita a criação de valores baseado na experiência. Além disso, é preciso que o profissional esteja engajado com as políticas da empresa e principalmente que ele atue dentro do padrão ético de sua profissão. A valorização institucional e a mudança organizacional estão vinculadas a um procedimento que permeia toda estrutura. Diferentes funções na instituição estabelecem as próprias relações e círculos de influência em relação a cada tema específico, neste cenário o RP deve cuidar para o bom relacionamento entre os diversos setores da organização, elaborar uma comunicação clara e eficiente para lidar co os diversos públicos. Hoje as empresas precisam se preocupar com outra coisas além de focar apenas no lucro . As dinâmicas sociais são mutáveis e a influência de grupos externos é crescente e este apoio interno e externo faz a diferença na imagem que a empresa terá. Não há sustentabilidade sem inivação e não há limitações para a substituição de base produtiva atual é com esse conhecimento que devemos exercitar nossa capacidade de persuasão e de adaptação, para assim conseguirmos nos manter no mercado de trabalho e ainda fazer a nossa parte como cidadão responsáveis.

Responsabilidade Social nas Organizações

Desde o início dos anos 1990 as empresas vêm percebendo a responsabilidade que exercem diante da sociedade e a importância de uma educação continuada, a igualdade de oportunidades, a inclusão social e desenvolvimento sustentável. As indústrias crescem diariamente aumentando a geração de resíduos e impactos no meio ambiente. A globalização trouxe consigo um maio acesso ao conhecimento, e uma maior capacidade de participação da sociedade, aumentando cada vez mais a cobrança da sociedade com as organizações. São estes os fatores que chamam a atenção das empresas para a responsabilidade. Agora elas não serão apenas responsabilizadas pelos impactos negativos mas pela indiferença e imprudência. Aí a importância de comunicar bem o seu público interno a fim de enraizar os valores da empresa e a responsabilidade de cada um para o bem de todos. É preciso desenvolver ferramentas que engajem a equipe em prol de um objetivo, para isso o RP deve passar as informações de forma clara e transparente, deixando o canal da comunicação sempre aberto. Uma boa alternativa é utilizar os meios de comunicação já existentes, como revista, boletim e intranet, para comunicar de maneira eficiente com este público, mantendo-os informados do que está acontecendo, por que, como e onde tudo vai acontecer, outra dica é abrir um espaço para perguntas e sugestões além de criar vídeos com animações e até jogos de interatividade para tornar esta informação mais fácil e dirigida. No entanto existe também a responsabilidade moral que não é coercitiva, não é negociável e não é evidente. Aí encontramos alguns problemas, não é possível determinar padrões satisfatório de comportamento, pois existem diferenças de conceitos, de religião, de desejos e vontades entre as pessoas, culturas criações etc. O importante é que todas as ações sejam realizadas de forma coerente pensando de dentro para fora, reorganizando suas pendências, atendendo as necessidades dos colaboradores e gestores, cuidando para que a organização funcione de maneira saudável. Diante disto, temos claro que a responsabilidade social das organizações compreende o conjunto de deveres morais das pessoas que dirigem a empresa e os que são dirigidos, sempre pensando a sociedade como um todo.

Responsabilidade Social nas Organizações

Desde o início dos anos 1990 as empresas vêm percebendo a responsabilidade que exercem diante da sociedade e a importância de uma educação continuada, a igualdade de oportunidades, a inclusão social e desenvolvimento sustentável. As indústrias crescem diariamente aumentando a geração de resíduos e impactos no meio ambiente. A globalização trouxe consigo um maio acesso ao conhecimento, e uma maior capacidade de participação da sociedade, aumentando cada vez mais a cobrança da sociedade com as organizações. São estes os fatores que chamam a atenção das empresas para a responsabilidade. Agora elas não serão apenas responsabilizadas pelos impactos negativos mas pela indiferença e imprudência. Aí a importância de comunicar bem o seu público interno a fim de enraizar os valores da empresa e a responsabilidade de cada um para o bem de todos. É preciso desenvolver ferramentas que engajem a equipe em prol de um objetivo, para isso o RP deve passar as informações de forma clara e transparente, deixando o canal da comunicação sempre aberto. Uma boa alternativa é utilizar os meios de comunicação já existentes, como revista, boletim e intranet, para comunicar de maneira eficiente com este público, mantendo-os informados do que está acontecendo, por que, como e onde tudo vai acontecer, outra dica é abrir um espaço para perguntas e sugestões além de criar vídeos com animações e até jogos de interatividade para tornar esta informação mais fácil e dirigida. No entanto existe também a responsabilidade moral que não é coercitiva, não é negociável e não é evidente. Aí encontramos alguns problemas, não é possível determinar padrões satisfatório de comportamento, pois existem diferenças de conceitos, de religião, de desejos e vontades entre as pessoas, culturas criações etc. O importante é que todas as ações sejam realizadas de forma coerente pensando de dentro para fora, reorganizando suas pendências, atendendo as necessidades dos colaboradores e gestores, cuidando para que a organização funcione de maneira saudável. Diante disto, temos claro que a responsabilidade social das organizações compreende o conjunto de deveres morais das pessoas que dirigem a empresa e os que são dirigidos, sempre pensando a sociedade como um todo.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

MUDANÇA ORGANIZACIONAL E O LOCAL DE TRABALHO

Cada ser humano reage de diversas maneiras a qualquer mudança, não é diferente quanto a organizacional, e principalmente em seu lugar de trabalho. As novas estruturas de mudança organizacional, estão influenciando no ambiente de trabalho, pois em muitas mudanças é necessário a quebra de valores, que resulta na mudança de comportamento e consequentemente o relacionamento profissional. Segundo Wren (1979) enquanto persistirem os valores dominantes, não existe uma mudança de paradigma. Compete às pessoas entenderem quais os valores a serem preservados, estimulados ou mudados, já para Fergunson (1976) o aspecto de sobrevivência humana no que se refere ao campo biosférico. Em outras palavras, a auto destruição, isto é, a não preservação do habitat, resulta que não haverá amanhã. Enquanto o homem não se conhecer dentro de suas limitações sociais, políticas e biológicas será muito difícil que não se esteja auto destruindo (no sentido de inutilizar-se. Quanto melhor forem conhecidas suas limitações, será sua relação com as mudanças de valores. Portanto, a essência está centrada na questão de como o ser humano interage em seu meio, o compromisso, sua responsabilidade coletiva, como ocorre sua alienação e, principalmente, a dignidade do trabalho. Atualmente, nas organizações são as pessoas que fazem a diferença. O potencial das empresas estão centrado das pessoas, valorizam a soma das competências e habilidades de cada um. Vivemos em constante mudanças organizacionais, muitas são decorrentes pela alteração nas estruturas, antes muito hierarquizadas. E com o uso das tecnologias da informação e comunicação acontece essa ruptura no processo de comunicação e as estruturas passam a serem vistas pela perspectiva horizontal. Este fluxo da comunicação, caracteterizada pelo uso intensificado das novas tecnologias da informação e comunicação, altera a estrutura organizacional, modifica a realização dos processos e até mesmo afeta a relação das pessoas por meio da comunicação por meio de redes de computadores. Contudo, todo avanço da comunicação trouxe benefícios ao ambiente de trabalho, trouxe maior facilidade em se comunicar e agilidade no trabalho. O relacionamento profissional que antes era feito pessoalmente, hoje pode ser feito por outro meios, possibilitanto um relacionamento mais duradouro. Assim deixando o ambiente de trabalho com outras caracteristicas, tornando-o mais dinâmico. Gabriela Nishioka

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Gestão da mudança - observar além da comunicação

Como o nome mesmo já sugere, a Gestão da Mudança corresponde a um processo de reinvenção ou reestruturação da cultura, estratégia e estrutura organizacional, o que implica muitas vezes a “desapegar-se” de práticas tradicionais de uma Empresa. Colocando de maneira prática, existem alguns passos que o profissional de comunicação pode utilizar para facilitar a aceitação desse processo:

Desenvolvimento e prática de um plano de gestão da mudança eficaz. Criação de estratégias para gerenciar finalizações e perdas. Orientação e apoio na criação um novo começo

Dentro dessas ações, evitar alguns problemas ou ruídos de comunicação é fundamental para que mudanças ocorram de maneira saudável; livrar-se de erros de interpretação, cuidar da maneira como idéias são expressadas e dos momentos de interação. Nas organizações é muito difícil não gerar esses conflitos e erros de interpretação, principalmente por causa da enorme e complexa rede de conexões e interações entre os indivíduos que delas fazem parte hoje em dia. Driblar fatores que levam as pessoas a lidar de forma negativa com as mudanças está entre um dos muitos desafios de um comunicador. Por isso, o fator abordado abaixo, não faz parte do trabalho de um RP, ou responsável por levar informações aos colaboradores, mas cabe a ele entende-lo, e utilizar sua ferramenta de trabalho (a própria comunicação e seus veículos) para evitá-lo: A homeostase, que literalmente significa a capacidade de se manter equilibrado, diante de alterações exteriores (mudanças); e que, se inserido no assunto em questão, estamos falando do velho ditado: “em time que está ganhando não se mexe”. Esse tipo de visão e falta de expectativa, muitas vezes significa para a organização a perda de oportunidades de aprendizado com o novo e a descoberta de outras possibilidades. Por isso, quanto uma equipe designada a lidar com as novidades de sua empresa, deve levar em consideração fatos que apesar de não fazer parte de sua área, estão completamente ligadas ao planos que serão desenvolvidos. Carolina Nogueria

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Novas tecnologias!

Quando falamos de mudança organizacional não é tão difícil entender, mas um pouco complicado tornar tangível. Vamos exemplificar e pensar do ponto de vista de uma mudança exata. Um fato concreto é as diversas transformações que todas as organizações passam quando se trata de avanços científicos e tecnológicos. Uma mudança tecnológica é uma mudança organizacional que apesar de ter o seu foco em equipamentos pode envolver profundamente as pessoas, pois as tecnologias novas trazem consigo novos conhecimentos a serem executados e às vezes modificações ou reposicionamento na gestão de pessoas. A tecnologia muda e inova, mas com ela podem surgir novos perfis humanos, ou um novo organograma organizacional dependendo do impacto da novidade. Você deve estar se perguntando: Aonde entra comunicação nessa história? Quando implantamos uma tecnologia nova, interferimos de uma forma ou de outra, na cultura organizacional das pessoas envolvidas, portanto precisamos prepará-las para o novo. Preparar para o novo não é só a preparação operacional da nova máquina, ou da nova ferramenta, mas preparar psicologicamente e “culturalmente”. A preparação deve ser para o antes, o durante e o depois. É muito complicado desvincular mudança organizacional de cultura organizacional. A cultura no ambiente de trabalho deve ser analisada e levada muito em conta na hora de programar novas estratégias, ou seja, novas tecnologias, porque quando fazemos isto estamos interferindo no costume e no dia a dia daquelas pessoas envolvida com este tipo de trabalho que sofrerá uma modificação, isto ocorrerá independente de ser uma mudança de pouco ou de muito impacto na organização. Conhecer o clima da organização é fundamental para o processo de adaptação do novo. Por meio dos processos de mudanças que ocorrem nas empresas, podemos avaliar o impacto nos funcionários, pois os comportamentos são reflexos das estratégias organizacionais. Ao implantar qualquer novidade sem que os colaboradores saibam que novidades virão, estamos dando margem para especulações. Isto acarreta em dúvidas do tipo: - Será que posso perder meu emprego com a entrada de uma nova tecnologia que faça isso por mim ou que eu não tenha preparo para executá-la? Este tipo de especulação causa ansiedade e frustração dos colaboradores. A comunicação pode fazer o papel de mediador nas relações de pessoas e novos procedimentos de trabalho. Ela deve preparar o funcionário para as novidades tecnológicas do mercado e para as possíveis interferências que essas novidades podem acarretar para o trabalho deles. A comunicação deve informar, explicar e disseminar entre todos os porquês desta nova tecnologia. Deve-se também deixar bem claro os aspectos positivos e negativos desta novidade e concentrar a atenção nos que são os verdadeiros afetados positivamente ou negativamente. Dentre outras formas de informar, acompanhar e medir a aceitação e adaptação de novas formas de se trabalhar. Existem diversas ferramentas e estratégias de comunicação para isto.